Link
Ah, a ciência! Sempre tentando descobrir porque fazemos tanta bobagem! E o que não faltam são pesquisas para explicar nosso comportamento na cama. Aqui estão algumas das últimas descobertas destes exploradores da alma humana:
*Pesquisadores alemães da universidade de Göttinger, chefiados por um médico de nome bastante sugestivo, Ragnar Beer, chegaram à conclusão que quanto menos sexo você fizer, mais trabalho vai procurar. Isso mesmo! Pessoas com reduzida vida sexual buscam outras formas de compensação e é geralmente no trabalho. E mais, sexo reduz o estresse e quanto menor a quantidade de sexo na semana, menos sexo o frustrado vai procurar. Ou seja, aquele seu colega de trabalho workaholic e estourado, no fundo só está precisando de uma tórrida noite de amor. Ajude-o e o clima no escritório vai ficar uma maravilha.
*O Instituto Kinsey, o mais famoso em pesquisas sexuais, já havia mostrado que mulheres mudam suas preferências masculinas durante o ciclo menstrual. Agora conseguiram provar que durante a ovulação, as mocinhas preferem rostos mais masculinos, que mostrem mais testosterona! Elas consideram que esses caras podem ser um risco, mas são mais recompensadores porque farão melhores filhos. Assim, meu amigo, deixe a barba por fazer e saia à luta. Só use camisinha reforçada, porque sua parceira vai estar com os hormônios à toda.
*Já na Inglaterra, a professora Anne Campbell da Universidade de Durham provou que apesar de todo o discurso feminista, as mulheres ainda não curtem sexo casual como os homens fazem. Para elas, qualidade supera quantidade e, ao contrário do que reza a lenda popular, ela não vai transar com você porque quer um relacionamento de longo prazo. E mais, enquanto nós homens nos gabamos de nossa conquista, as moçoilas se sentem usadas e morrem de medo que essa aventura manche sua reputação. Mais uma vez a ovulação salva nossa vida já que a pesquisa também apontou que a maioria das respondentes que toparam sexo casual foram motivadas, principalmente, por seus hormônios.
*E essa aqui foi publicada em 2008 no HealthDay News. Garotas norte-americanas que se comprometeram a manter a virgindade até o casamento e praticar abstinência sexual, tiveram o mesmo comportamento sexual que aquelas que não fizeram a promessa. Ou seja, transaram! E o mais bacana é que cinco anos depois do juramento, elas negaram que o tinham feito. O grande problema é que essas meninas são as que menos usam métodos contraceptivos ou de proteção conta DST. Ou seja, além de inexperientes e mentirosas, as gurias são burras!
*E, para terminar, finalmente conseguiram provar que é verdade que não existe mulher feia, foi você quem bebeu pouco. Cientistas da Universidade de Bristol no Reino Unido conduziram uma pesquisa com 84 estudantes divididos em dois grupos: o que tomou refrigerante e outro que sorveu copos de vodca. Depois de 15 minutos, as duas turmas analisaram fotos de rostos de 40 outros estudantes e os embriagados consideraram-nos mais atraentes. O próximo passo desta importantíssima investigação será definir se esse efeito alcoólico se restringe à face ou se pode ser ampliada ao corpo ou a outras coisas sem caráter sexual (como filhotes de animais, por exemplo).
*Pesquisadores alemães da universidade de Göttinger, chefiados por um médico de nome bastante sugestivo, Ragnar Beer, chegaram à conclusão que quanto menos sexo você fizer, mais trabalho vai procurar. Isso mesmo! Pessoas com reduzida vida sexual buscam outras formas de compensação e é geralmente no trabalho. E mais, sexo reduz o estresse e quanto menor a quantidade de sexo na semana, menos sexo o frustrado vai procurar. Ou seja, aquele seu colega de trabalho workaholic e estourado, no fundo só está precisando de uma tórrida noite de amor. Ajude-o e o clima no escritório vai ficar uma maravilha.
*O Instituto Kinsey, o mais famoso em pesquisas sexuais, já havia mostrado que mulheres mudam suas preferências masculinas durante o ciclo menstrual. Agora conseguiram provar que durante a ovulação, as mocinhas preferem rostos mais masculinos, que mostrem mais testosterona! Elas consideram que esses caras podem ser um risco, mas são mais recompensadores porque farão melhores filhos. Assim, meu amigo, deixe a barba por fazer e saia à luta. Só use camisinha reforçada, porque sua parceira vai estar com os hormônios à toda.
*Já na Inglaterra, a professora Anne Campbell da Universidade de Durham provou que apesar de todo o discurso feminista, as mulheres ainda não curtem sexo casual como os homens fazem. Para elas, qualidade supera quantidade e, ao contrário do que reza a lenda popular, ela não vai transar com você porque quer um relacionamento de longo prazo. E mais, enquanto nós homens nos gabamos de nossa conquista, as moçoilas se sentem usadas e morrem de medo que essa aventura manche sua reputação. Mais uma vez a ovulação salva nossa vida já que a pesquisa também apontou que a maioria das respondentes que toparam sexo casual foram motivadas, principalmente, por seus hormônios.
*E essa aqui foi publicada em 2008 no HealthDay News. Garotas norte-americanas que se comprometeram a manter a virgindade até o casamento e praticar abstinência sexual, tiveram o mesmo comportamento sexual que aquelas que não fizeram a promessa. Ou seja, transaram! E o mais bacana é que cinco anos depois do juramento, elas negaram que o tinham feito. O grande problema é que essas meninas são as que menos usam métodos contraceptivos ou de proteção conta DST. Ou seja, além de inexperientes e mentirosas, as gurias são burras!
*E, para terminar, finalmente conseguiram provar que é verdade que não existe mulher feia, foi você quem bebeu pouco. Cientistas da Universidade de Bristol no Reino Unido conduziram uma pesquisa com 84 estudantes divididos em dois grupos: o que tomou refrigerante e outro que sorveu copos de vodca. Depois de 15 minutos, as duas turmas analisaram fotos de rostos de 40 outros estudantes e os embriagados consideraram-nos mais atraentes. O próximo passo desta importantíssima investigação será definir se esse efeito alcoólico se restringe à face ou se pode ser ampliada ao corpo ou a outras coisas sem caráter sexual (como filhotes de animais, por exemplo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário