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Em tempos de vacas magras na economia, parecer estar ocupado no trabalho, quando você realmente não está, só para enganar seu chefe, é uma verdadeira forma de arte, recomendada apenas a experts no assunto.
O congelamento dos negócios e, principalmente, os cortes de pessoal fazem com que um tremendo pavor abale as emoções dos profissionais empregados, e a primeira reação é tentar se mostrar atarefado para preservar seu emprego.
E aí, vale tudo: mudar a posição do monitor do computador para poder navegar pela Internet, fazendo cara de conteúdo; espalhar papéis na mesa; programar e-mails pessoais para disparar mensagens no seu e-mail profissional a toda hora do dia e da noite ou passar horas desenvolvendo relatórios que ninguém vai ler.
Segundo matéria recente do New York Times, esse tipo de atitude pode ser positivo, quando você aproveita seu tempo livre para se preparar para o reaquecimento das atividades. Caso contrário, pode se voltar contra você.
Robert Giacone, professor de administração na Temple University, diz que este é o pior momento para passar a impressão de que é um hardworker. "Existe medo lá fora, e esse medo gera a suspeita entre as pessoas no poder de que seus funcionários estão tentando manipular suas imagens".
Já o professor de gerenciamento da Columbia Business School, Eric Abrahamson, afirma que, apesar de a pessoa estar voltada em algo sem produtividade inerente, "acaba trazendo um valor individual para quem está fazendo isso, pois é muito difícil ir para o trabalho e não ter nada a fazer. Especialmente para aqueles que estão acostumados a ficar sobrecarregado de tarefas o dia inteiro."
O ideal nesses momentos é fazer algo realmente produtivo, que possa melhorar o desempenho pessoal ou da empresa no futuro. Além disso, a imagem de um escritório, loja ou restaurante com funcionários parados e sem nada para fazer é péssima aos olhos dos clientes fiéis. E esses clientes fiéis, aliás, podem sair ganhando nessas horas, uma vez que serão tratados como reis e rainhas para que o negócio continue funcionando.
Entre as atividades construtivas listadas pelo jornal americano estão manter-se sempre em contato com clientes, fazer pesquisas arqueológicas em seus arquivos para se livrar de coisas antigas, aproveitar o tempo livre para networking, criar um blog profissional e até estimular e desenvolver outras aptidões.
Três fatores são importantes para nortear seu dia-a-dia nesse período de retração: pensar que todo esforço pode trazer clientes e oportunidades quando as coisas melhorarem, não se entregar ao clima de "já perdeu", ter sempre um senso de direção e propósito e, finalmente, mostrar uma verdadeira iniciativa. Isso porque seu chefe pode tomar a dianteira e ser bem mais drástico do que você quer.
O congelamento dos negócios e, principalmente, os cortes de pessoal fazem com que um tremendo pavor abale as emoções dos profissionais empregados, e a primeira reação é tentar se mostrar atarefado para preservar seu emprego.
E aí, vale tudo: mudar a posição do monitor do computador para poder navegar pela Internet, fazendo cara de conteúdo; espalhar papéis na mesa; programar e-mails pessoais para disparar mensagens no seu e-mail profissional a toda hora do dia e da noite ou passar horas desenvolvendo relatórios que ninguém vai ler.
Segundo matéria recente do New York Times, esse tipo de atitude pode ser positivo, quando você aproveita seu tempo livre para se preparar para o reaquecimento das atividades. Caso contrário, pode se voltar contra você.
Robert Giacone, professor de administração na Temple University, diz que este é o pior momento para passar a impressão de que é um hardworker. "Existe medo lá fora, e esse medo gera a suspeita entre as pessoas no poder de que seus funcionários estão tentando manipular suas imagens".
Já o professor de gerenciamento da Columbia Business School, Eric Abrahamson, afirma que, apesar de a pessoa estar voltada em algo sem produtividade inerente, "acaba trazendo um valor individual para quem está fazendo isso, pois é muito difícil ir para o trabalho e não ter nada a fazer. Especialmente para aqueles que estão acostumados a ficar sobrecarregado de tarefas o dia inteiro."
O ideal nesses momentos é fazer algo realmente produtivo, que possa melhorar o desempenho pessoal ou da empresa no futuro. Além disso, a imagem de um escritório, loja ou restaurante com funcionários parados e sem nada para fazer é péssima aos olhos dos clientes fiéis. E esses clientes fiéis, aliás, podem sair ganhando nessas horas, uma vez que serão tratados como reis e rainhas para que o negócio continue funcionando.
Entre as atividades construtivas listadas pelo jornal americano estão manter-se sempre em contato com clientes, fazer pesquisas arqueológicas em seus arquivos para se livrar de coisas antigas, aproveitar o tempo livre para networking, criar um blog profissional e até estimular e desenvolver outras aptidões.
Três fatores são importantes para nortear seu dia-a-dia nesse período de retração: pensar que todo esforço pode trazer clientes e oportunidades quando as coisas melhorarem, não se entregar ao clima de "já perdeu", ter sempre um senso de direção e propósito e, finalmente, mostrar uma verdadeira iniciativa. Isso porque seu chefe pode tomar a dianteira e ser bem mais drástico do que você quer.
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