Publicado no Terra em abril de 2009Link
Algumas mulheres dizem que gravidez de meninos é mais trabalhosa e cansativa que de meninas, mas agora estudiosos da Universidade de Tel Aviv parecem ter comprovado o fato de que bebês masculinos apresentam mais riscos. Analisando 66.000 nascimentos, o Prof. Marek Glezerman, chefe do departamento de obstetrícia e ginecologia da Sackler School of Medicine, observou que os meninos são mais propensos a uma ruptura da placenta e sofrerem um parto prematuro. Além disso, tem uma maior probabilidade de um crescimento exagerado no útero, fazendo com que o parto seja mais difícil e provoque a necessidade de uma cesariana.
No estudo apresentado na Israel Society for Gender Based Medicine e publicado no site Science Daily, o Dr. Glezerman afirma porém que parto de meninos não devem ser considerados de alto risco e sim olhados por uma perspectiva geral. "Meninos são mais vulneráveis na sua vida uterina e no período neonatal e essa vulnerabilidade vai continuar durante toda sua vida. É sabido que homens têm uma expectativa de vida menor e são mais suscetíveis a doenças que as mulheres, além de se exporem a comportamentos de risco na fase adulta. Homens são o sexo frágil", afirma o especialista.
A importância da pesquisa, segundo o autor, reside no fato de encararmos a medicina diferentemente de acordo com os sexos. "É como se homens e mulheres fossem espécies diferentes", diz o médico. "Eles se completam e se complementam, mas uma abordagem médica generalizada é injusta tanto para um sexo como para outro. Homens e mulheres são tão diversos, em tantos aspectos, que podemos ver mais diferenças que similaridades entre eles".
No estudo apresentado na Israel Society for Gender Based Medicine e publicado no site Science Daily, o Dr. Glezerman afirma porém que parto de meninos não devem ser considerados de alto risco e sim olhados por uma perspectiva geral. "Meninos são mais vulneráveis na sua vida uterina e no período neonatal e essa vulnerabilidade vai continuar durante toda sua vida. É sabido que homens têm uma expectativa de vida menor e são mais suscetíveis a doenças que as mulheres, além de se exporem a comportamentos de risco na fase adulta. Homens são o sexo frágil", afirma o especialista.
A importância da pesquisa, segundo o autor, reside no fato de encararmos a medicina diferentemente de acordo com os sexos. "É como se homens e mulheres fossem espécies diferentes", diz o médico. "Eles se completam e se complementam, mas uma abordagem médica generalizada é injusta tanto para um sexo como para outro. Homens e mulheres são tão diversos, em tantos aspectos, que podemos ver mais diferenças que similaridades entre eles".
Um comentário:
Vc tá de brincadeira!?!... acho que a "importância da pesquisa" é ter algo pra se discutir sem levar a nada!!
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