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A próxima vez que sua mulher disser que você não ajuda em nada para cuidar das crianças encare isso como elogio. Pelo menos é que o que acham alguns pesquisadores da Universidade de Austin, no Texas, que entrevistaram 78 casais que possuíam um bebê de oito meses e classificaram sua autoestima em dois parâmetros: o quanto gostam de si mesmos e sua visão de autocompetência
Os pesquisadores perguntaram aos pais o que consideravam suas fraquezas e forças, e viram que quanto mais o pai fosse mais colaborativo, ou seja, passasse mais tempo em companhia do infante, menor era a sensação de autocompetência da mãe. A explicação é cultural, as mulheres ainda se veem na posição de serem as guardiãs dos filhos, e quando estão integradas ao mercado de trabalho, a autoestima é duramente afetada. Por mais que os estudiosos tivessem visto que essas mulheres passam três vezes mais tempo com seus filhos que os maridos, o estrago na cabeça delas já está feito.
Além disso, o estudo mostrou que as mães, por mais que apreciem o auxílio do marido, acham que eles acabam mais atrapalhando que ajudando, pois seus estilos são completamente diferentes. Em muitas entrevistas, eles constataram que um dos grandes exemplos é alimentar acriança. Segundo as moças, os homens acabam fazendo mais sujeira quando se dispõem a realizar a tarefa. E no campo psicológico, existe a questão da avaliação que um faz do outro. As esposas sempre dizem aos maridos que eles são bons pais quando ajudam a trocar fraldas ou em outras atividades com o bebê, mas eles não as elogiam nesse sentido, por não dar muito importância ao esforço delas. As informações são do site LiveScience.
Um comentário:
Estudo com casais!!?... Sem comentários...
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