terça-feira, 15 de setembro de 2009

12 mulheres das telas que você não quer ver na vida real

Publicado no Terra em setembro de 2009
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Todo homem que se preza já se deparou uma vez na vida com alguma menina-enxaqueca ou bem casca de ferida, daquelas de tirar até mesmo monge budista do sério. Só que no cinema a coisa pode ser bem pior. Os filmes trazem algumas personagens que são tão manipuladoras, chatas, violentas, cruéis e até mesmo letais, que rezamos não encontrar uma na vida real. De comédias a terror, confira abaixo uma lista destes tipinhos adoráveis:

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1. Alex Forrest (Glenn Close) em Atração Fatal de 1988: a campeã de todas as mulheres perversas do cinema prova que sexo casual pode ser uma roubada tremenda e conseguiu fazer muito marmanjo repensar se vale a pena ter uma amante. Ou, no mínimo, se é sábio dar um coelhinho como bichinho de estimação para a filha.

2. Catherine Tramell (Sharon Stone) em Instinto Selvagem de 1992: ela mata, mas quando vira as pernas faz com que o mundo masculino fique mais iluminado. Precisa dizer mais alguma coisa?

3. Marquesa Isabelle de Merteuil (Glenn Close) em Ligações Perigosas de 1988: essa sabia manipular as coisas, destruir a reputação e a vida de quem quisesse e ainda usar um decote como poucas. E ainda tinha a sua contrapartida masculina, o Visconde Valmont.

4. Miranda Priestly (Meryl Streep) em O Diabo veste Prada de 2006: baseada na figura real de Anna Wintour, a toda poderosa editora da Vogue, Miranda é daquelas chefes que faz qualquer um querer abandonar tudo e vender sanduíche natural na praia. Arrogante, abusada, totalmente sem empatia ou educação, ela consegue ter todo mundo aos seus pés. Até mesmo o próprio patrão.

5. Sil (Natasha Henstridge) em A Experiência de 1995: uma loira alta e de corpo fenomenal não acredita em sexo seguro e, tentando perpetuar sua espécie alienígena, mata um monte de marmanjo que cruza seu caminho. Dá para ter medo da Ana Hickmann depois desse filme.

6. Xenia Zirgavna Onatopp (Famke Jansenn) em Goldeneye de 1995: no rol de mulheres fatais de James Bond, está é a campeã em originalidade para mandar um homem ao país dos pés juntos. Seu método? Esmagar as costelas da vítima, usando as pernas, enquanto está na cama. Pelo menos o cara que ela assassina morre com um sorriso nos rostos.

7. Suzanne Maretto (Nicole Kidman) em Um Sonho sem Limites de 1995: ambiciosa e louca para trabalhar em uma emissora de rede nacional, garota do tempo de estação pequena convence três adolescentes a eliminar o seu simplório marido (Matt Dillon) que poderia atrapalhar seus sonhos. Suzanne, adolescentes, assassinato?

8. Baby Jane Hudson (Bette Davis) em O que terá acontecido com Baby Jane? de 1962: para aqueles que acham que amigos são escolhidos e família é consequência, vai ficar feliz em conhecer Baby Jane, antiga atriz infantil, que, decadente, passa os dias torturando psicologicamente a pobre irmã inválida.

9. Gogo Yubari (Chiaki Kuriyama) em Kill Bill de 2003: em um filme onde todas as mulheres eram especialistas na arte de matar e impingir dor, a japonesinha com cara de inocente e roupa de colegial era uma verdadeira máquina assassina. Psicótica ao extremo, a guarda-costas da líder Yakuza, O-Ren Ishii, faz qualquer homem sujar as calças com aquela massa atrelada a uma corrente.

10. Sra Eleanor Iselin (Angela Lansbury) em Sob o Domínio do Mal de 1962: essa faz qualquer um enxergar a figura materna de outro ângulo, já que a cinquentona quer tanto conseguir dominar a presidência dos Estados Unidos, que até fazer lavagem cerebral no próprio filho ela permite.

11. Phyllis Dietrichson (Barbara Stanwyck) em Pacto de Sangue de 1944: aqui começa a tradição cinematográfica da mulher que arruma um amante para matar o marido. Só que nesse caso, de um jeito que ela receba o dinehiro do seguro em dobro. Além de maquiavélica, a moça era esperta.

12. Fox (Angelina Jolie) de O Procurado de 2008: a gente pode dizer que Fox conseguiu redefinir o termo femme fatale. A garota atira bem, bate sem dó, atropela gente, dirige como uma louca e, ainda por cima tem uma tremenda pinta de safada.

3 comentários:

Marcelo Tadeu disse...

Pára com isso!
Tem algumas aí que valem a tentativa de levar um papo e tentar achar o problema... As vezes é só falta de atenção!...

johnny disse...

Tadeu, concordo em parte, aliás, discordo em parte. A longo prazo, pode ser um problema insolúvel que pode trazer cicatrizes que terá de carregar por toda vida. Porém, pra personalidades as quais vc já conhece, as quais, felizmente, não são a maioria dos casos representados ao extremo pelas películas. Na vida real, como no início ninguém conhece ninguém, vale a pena investir mesmo em algo valioso e durável. Ao menos tentar, sem utilizar o princípio do 'breve e descartável'. Afinal, as mulheres são legais, só não as entendemos muito. E tentar decifrá-las é uma doce aventura...

Anônimo disse...

VC esqueceu da Eve, de "All about EVE" (A Malvada, em português). Tão solícita, tão boazinha, tão... canalha! Levante a mão quem nunca trabalhou com uma...

bjk