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A WGSN, uma das maiores consultorias em tendências para a indústria da moda e de beleza no mundo aproveitou a São Paulo Fashion Week para apresentar as macrotendências para 2011, ontem, em São Paulo. A ideia central girou em torno de o Poder da mudança, partindo do pressuposto que momentos de crise geram mais criatividade, aprendizado e reinterpretação de lições antigas.
Isso envolve desenvolver produtos e serviços alternativos, trabalhar nichos específicos, aproveitar a colaboração dos consumidores, ser mais criativo, abranger públicos diferentes e ser muito otimista em relação ao futuro. Ou, como foi apresentado no seminário, as empresas e estúdios devem ter em mente que não se pode mudar a direção do vento e sim para onde se navega. Além disso, três grandes tendências em estilos podem dominar o cenário da moda e design em 2011:
1) Timelines (linha do tempo)
Juntar o passado com o futuro. Aproveitar a tecnologia em constante evolução com um ar mais retrô. Utilizar a memória afetiva e a nostalgia e imprimir um ritmo de vida mais lento, como era no passado. Além disso, usar cores mais naturais (inspiradas em frutas e legumes).
2) Sensory (sensorial)
Como o próprio nome diz, utilizar todos os sentidos em larga escala, dando mais calor e humanidade a recursos tecnológicos e online. É o novo psicodelismo, onde não só o visual, como som e texturas ganham mais importância, especialmente quando se usa materiais "sonoros" (que dão a impressão de gritar). É a mais colorida das tendências, onde as cores e suas combinações são totalmente imprevisíveis.
3) Fair & Square (justo e honesto)
Saber viver de maneira simples e com menos, como reflexo do mundo pós-crise. São os novos boêmios, mas ao contrário de seus antepassados, estão mais conectados com a sociedade. É a tendência que prega soluções alternativas para os problemas, trabalhar micronichos e usar de uma comunicação mais direta O design privilegia o funcional, criando valor e, mesmo sem perder a sofisticação e modernidade, torna-se mais humilde e mais rural. As cores são mais limpas, claras e lavadas e os traços firmes, mas feitos à mão.
Isso envolve desenvolver produtos e serviços alternativos, trabalhar nichos específicos, aproveitar a colaboração dos consumidores, ser mais criativo, abranger públicos diferentes e ser muito otimista em relação ao futuro. Ou, como foi apresentado no seminário, as empresas e estúdios devem ter em mente que não se pode mudar a direção do vento e sim para onde se navega. Além disso, três grandes tendências em estilos podem dominar o cenário da moda e design em 2011:
1) Timelines (linha do tempo)
Juntar o passado com o futuro. Aproveitar a tecnologia em constante evolução com um ar mais retrô. Utilizar a memória afetiva e a nostalgia e imprimir um ritmo de vida mais lento, como era no passado. Além disso, usar cores mais naturais (inspiradas em frutas e legumes).
2) Sensory (sensorial)
Como o próprio nome diz, utilizar todos os sentidos em larga escala, dando mais calor e humanidade a recursos tecnológicos e online. É o novo psicodelismo, onde não só o visual, como som e texturas ganham mais importância, especialmente quando se usa materiais "sonoros" (que dão a impressão de gritar). É a mais colorida das tendências, onde as cores e suas combinações são totalmente imprevisíveis.
3) Fair & Square (justo e honesto)
Saber viver de maneira simples e com menos, como reflexo do mundo pós-crise. São os novos boêmios, mas ao contrário de seus antepassados, estão mais conectados com a sociedade. É a tendência que prega soluções alternativas para os problemas, trabalhar micronichos e usar de uma comunicação mais direta O design privilegia o funcional, criando valor e, mesmo sem perder a sofisticação e modernidade, torna-se mais humilde e mais rural. As cores são mais limpas, claras e lavadas e os traços firmes, mas feitos à mão.
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