domingo, 28 de fevereiro de 2010

Os dez incríveis gadgets que vão colocar as mulheres em segundo plano na sua vida

Publicado no Terra em fevereiro de 2009
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Eu sei que o título parece exagerado, mas como os fabricantes e vendedores do famoso vibrador Rabbit anunciam que ele substitui um homem, está na hora de mostrarmos o que pode iluminar nossas vidas e não se chama mulher.

São dez produtos incríveis que só nós, machos de respeito, sabemos o valor nas nossas vidas e alguns deles até podem ajudá-lo a impressionar as moças. Confira a lista abaixo e prepare sua carteira. Eles podem sair bem caro.

1) Se você aprecia boa música: Atlantic Records Time Capsule
Fundada em 1947 por Ahmet Ertegün e Herb Abramson, a Atlantic viu, em seus mais de 60 anos de existência, passarem por seus estúdios inúmeros músicos de primeira grandeza como Ruth Brown, Ray Charles, The Velvet Underground, Emerson Lake & Palmer, Ornette Colemann, entre. A Atlantic Records Time Capsule é uma caixa especial, de metal, com nove CDs, 165 músicas, livros e memorabilias da gravadora para quem curte um r&b e soul music e custa US$ 200 sem frete. Para escutar e esquecer da vida.

2) Se você gosta de conversar com estilo: telefone BeoCom5 da Bang & Olufsen
A Bang & Olufen é famosa por seus equipamentos eletrônicos de vanguarda e resolveu juntar o expertise em som com telefonia. O resultado é o BeoCom 5, um telefone sem fio cuja base é uma caixa de som. Ou seja, dá para se falar no viva-voz realmente entendendo o que o interlocutor está falando. Além disso, armazena até 400 números e pode ser ligado a duas linhas separadamente, inclusive de Voip. Custa US$ 785.

3) Se você quer promover o melhor churrasco do mundo: Blue Ember iQue da Fiesta
O Blue Ember iQue é uma churrasqueira a gás com um computador embutido para controlar o grau de cozimento da carne. É só programar o tempo e o ponto do assar que ela faz o resto e ainda diminui o fogo quando o preparo está pronto. Como possui uma tampa, está imune às ações do vento. Agora, se você quiser mostrar suas aptidões como cozinheiro, é possível usá-la sem a ação do computador. Vem com grill de rotisserie, balde de gelo e abridor de garrafa. Para lajes muito chiques. Sai por US$ 1 mil.

4) Para apostar alto: fichas de pôquer Cartier
O tradicional fabricante de relógios e jóias lançou este ano uma edição limitada de fichas de pôquer acomodadas em uma caixa em plátano preto e vermelho e, no interior, revestimento Alcântara preto. São 360 fichas, dois baralhos e dois dados pelo singelo preço de US$ 10 mil. Seguramente com um desses não dá para blefar.

5) Se você quer deixar seus amigos de boca aberta: mesa de snooker G-1
Fabricada pela australiana Nottage Design, esta mesa de snooker tem um diferencial bem bacana: seu tampo é de vidro transparente, tratado para ficar até seis vezes mais resistente que um vidro normal e também não risca. Tem um design moderníssimo e um sistema de devolução das bolas totalmente transparente. Difícil deve ser limpar as marcas de dedos. Sai por US$ 39 mil, sem frete, e inclui as bolas.

6) Se você quer momentos memoráveis deitado: cama HI Can
A italiana Hi Interiors desenvolveu uma cama de deixar qualquer garotão de queixo caído. Possui sistema de som, luzes de leitura, um PC embutido e um completo sistema multimídia com game e controles, que são projetados em uma tela de alta definição ao pé da cama. Ou seja, depois de se divertir, você pode se divertir mais ainda. Para quem quer gastar US$ 46 mil.

7) Se você quer viajar em grande estilo: trailer Paganini, da Tabert
Este é mais um hotel cinco estrelas sobre rodas do que um trailer em si. A alemã Tabbert é consagrada pelo design exclusivo de seus modelos e o recém-lançado Paganini é a obra-prima da empresa. Luxuoso, com ar-condicionado, cozinha equipada com produtos de ponta e uma decoração diferenciada, faz com que qualquer viagem seja memorável. Praticamente o preço de um apartamento: US$ 55 mil.

8) Se você curte o vento no rosto: motocicleta Mission One
Este é um dos primeiros modelos de motocicleta elétrica no mundo e além de um design arrojado, pode chegar a mais de 250 km/h. Consegue rodar 270 km com uma carga e leva oito horas para recarregar em uma tomada 110 v. Quer mais? Tem um sistema wireless que pode se conectar ao seu computador e você pode fazer regulagens online. Está em pré-venda por US$ 69 mil.

9) Se você quer ver o tempo passar elegantemente: relógio HM3 da MB&F
HM3 significa Horological Machines e, segundo o fabricante, é um misto de arte e escultura com microengenharia. Com design vintage, possui dois cones em sua estrutura, um mostrador que exibe os segundos, e outro que mostra o dia, e possui duas versões. A SideWinder, com os cones perpendiculares ao braço, e Starcruiser, com estes no sentido do braço. O site não informa os preços.

10) Se você quer tecnologia aliada a design: notebook Asus NX90Jq
Apresentado este ano, o MX90Jq, da chinesa Asus, tem as formas desenvolvidas pelo designer-chefe da Bang & Olufsen e é recoberto de alumínio. Possui tela de 18 polegadas, tem dois touchpads, suporta 1280Giga de armazenagem e tem slot para Blue-ray. Vai impressionar em qualquer reunião de negócios. Não tem preço definido ainda.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

'Corpo violão' age como droga em cérebro masculino

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Mais uma pesquisa genial para explicar porque nós, homens, somos desse jeito estranho. Cientistas americanos descobriram que só a simples visão de uma mulher com corpo violão, ou seja, cintura fina e quadril grande, ativa uma parte do cérebro ligada a recompensa. O interessante é que tanto o álcool como as drogas afetam a mesma área e conseguem o mesmo efeito.

Para chegar a essa importante descoberta, pesquisadores da Georgia Gwinnett College fizeram 14 homens com idade média de 25 anos analisar e dar notas a fotos de mulheres nuas antes e depois de passarem por cirurgias de correção de silhueta, aquelas que tiram gordura de um lugar e colocam em outro (geralmente nas nádegas).

Nisso tudo, os voluntários estavam conectados a aparelhos de escaneamento da atividade cerebral e foi constatado que nas imagens pós-operação, a área de recompensa do cérebro é mais ativada.

Essas conclusões podem explicar o porquê de certas pessoas serem viciadas em pornografia e também aqueles que sofrem de disfunção erétil quando carentes de imagens pornográficas.

Outro uso possível pode ser para entender a infidelidade masculina. O próximo passo é realizar o mesmo estudo com mulheres em relação ao corpo masculino.

É bom lembrar que o velho e bom Hugh Hefner já tinha descoberto a mesma coisa há décadas sem examinar o cérebro de ninguém e fez uma fortuna com a revista Playboy. As informações são do site LiveScience.

Mulheres gostam de ser beijadas no pescoço, diz especialista

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Albert Einstein, o físico, disse certa vez que um homem que consegue dirigir um carro perfeitamente, e de maneira segura, enquanto beija uma linda garota, não está dando a atenção que o beijo merece. William Cane, autor do best-seller americano The Art of Kissing (A Arte de Beijar) não poderia concordar mais com o grande gênio da física. O livro de 1990, ganhou uma edição revisada e ampliada em 2004 e agora chega em edição de luxo nos Estados Unidos. Além dele, Cane mantém um site dedicado exclusivamente ao ósculo, e produziu um DVD com as melhores técnicas de beijos

William Cane é o pseudônimo de Michael Christian, um advogado aposentado e professor de língua inglesa do Boston College. Estudando o beijo "desde a tenra idade", segundo ele, vem dedicando os últimos anos a ensinar pessoas a beijar direito. De sua residência em Jersey City, ele concedeu uma entrevista exclusiva ao Terra, com ótimas dicas para você não fazer feio com a garota dos seus sonhos.

Terra: Por que escrever um livro totalmente dedicado ao beijo?
William: Cane Eu me interesso pelo assunto desde que era muito mais novo e sabia que isso também seria interessante para outras pessoas. O que me impressionou de verdade foi o livro ter sido traduzido para 19 línguas.

Qual é a grande importância de um beijo?
O beijo é uma maneira incrível de comunicação não-verbal. As pessoas conseguem exprimir amor através de um beijo. Isso significa que um beijo não só pode iniciar um relacionamento como também é uma ferramenta para manter o amor na relação.

É dito que você entrevistou mais de 100 mil pessoas no mundo todo para escrever suas obras. Pesquisou o Brasil e a America Latina?
Sim, pesquisei o Brasil e outros países latinos e tenho que dizer que, em minha opinião, vocês estão entre os mais experientes beijadores do mundo. Nós, americanos, temos muito que aprender com os europeus e latinos.

E existem diferenças no beijar em diversos países?
Nos países asiáticos, por exemplo, é raro alguém beijar em público. Na Europa e na America Latina é mais comum o beijo público e existe uma variedade muito maior de beijos. No Ártico os esquimós beijam mesmo com o nariz para sentir o cheiro da outra pessoa. No Pacífico Sul, nas ilhas Trobriand, morde-se o lábio alheio enquanto se beija. E aqui nos EUA, estamos experimentando novas formas de beijar como o beijo à vácuo, que consiste em gentilmente puxar o ar da boca alheia.

Muitas garotas (e alguns caras também) dizem que não teriam um segundo encontro com uma pessoa que beija mal. Você acha que o beijo define uma pessoa como amante?
Eu colecionei muitas declarações de gente que diz que sabe se o encontro será bom ou não pelo primeiro beijo. Assim, é muito importante que se aprenda as técnicas apropriadas. Por exemplo, nada de enfiar a língua até a garganta da pessoa e fazê-la engasgar.

Mas, afinal, o que é um bom beijo?
Um bom beijo é aquele que une técnica e paixão. Aliás, paixão e química não podem ser ensinadas, mas as técnicas certamente que sim. E aí que meu livro e meu DVD entram em cena. Por exemplo, gentileza é muito importante, especialmente no começo da coisa, mas agressividade e variedade são essenciais para uma boa sessão de beijo.

Existem ainda prostitutas que não beijam por achar muito íntimo. Da mesma maneira, no Carnaval, por exemplo, uma das brincadeiras mais usuais é beijar o maior número de pessoas possíveis. Como um ato pode ter tantos significados?
Porque beijar tem conotação romântica, sexual e até como brincadeira entre amigos. Um beijo pode significar "eu te amo" como também "gostei de você e quero ser seu amigo". O bom beijador é aquele que conhece bem esses nuances e usa diferentes beijos nas mais variadas situações.

Quais dicas você pode dar para que um cara possa realmente impressionar uma menina?
Beijar o pescoço é muito importante, porque 96% das meninas que entrevistei afirmaram gostar de ser beijadas lá. Como somente 10% dos homens disseram o mesmo, eles acabam não dando importância para essa área. Também beijar as orelhas femininas. Tente beijos diferentes também como aqueles que deslizam pela face da moça ou aqueles com leves mordidinhas. E fale com ela enquanto beija. Uma garota me disse que se o rapaz não conversa com ela enquanto beija fica com a impressão de que ele não gostou dela e só a quer para sexo.

Que outra estatística interessante você tem dos seus estudos?
Dois terços das entrevistadas não gostam de barba cerrada, mas um terço afirma que adora um visual bad boy.

Para terminar, além do beijo romântico, que outros tipos valem a pena mencionar aqui?
Ah, existe o lip-o-suction, que envolve o rapaz sugar o lábio superior da menina enquanto ela faz o mesmo com o lábio inferior dele. Depois inverte. Também tem o beijo musical, onde você vai no ritmo da música que está tocando. Na verdade tem uma variedade imensa e você pode encontrar boa parte dela no meu site.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Sete presentes que nenhum homem deve dar a uma mulher

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Dar presentes é uma arte. Isso porque o verdadeiro presente é aquele que diz alguma coisa, que tem uma mensagem implícita. Você pode se basear em gostos da outra pessoa, momentos que ela vive hoje, coisas que lembram sua personalidade e, assim, vai conseguir acertar na escolha do presente, não importa que valor monetário tenha.

Com isso em mente, presentear uma mulher - seja ela sua namorada, amante, mulher ou amiga - requer um pouco de tato ou você vai se comunicar de maneira totalmente tosca. Para provar isso, selecionamos sete itens que podem transformar a comemoração em um festival de DRs. Fique atento a um detalhe: nada disso é válido se ela explicitamente lhe pediu um desses itens de presente.

1)Eletrodomésticos
Seja um aspirador, ferro elétrico, batedeira ou qualquer coisa do gênero, você já está de cara chamando a moça de Amélia e dizendo que ela só serve para esquentar a barriga no fogão e esfriar no tanque. Não dê nada que lembre a palavra "trabalho" a uma mulher.

2) Qualquer apetrecho de cozinha
Do livro de receitas a jogo de panelas, essa é uma das piores categorias que você pode ofertar à sua amada. Mesmo que seja uma moderníssima cafeteira para expressos, a mensagem será: "vai fazer um cafezinho, vai amor, enquanto eu assisto o videotape de XV de Piracicaba e Bangu, direto de Limeira".

3) Vale-compras
Os famosos vale-compras, sejam de lojas de departamento ou aquelas na internet, têm apenas um significado: eu não tenho a menor ideia de quem você é, por isso comprei essa porcaria. Quer piorar a situação? Ela vai saber o preço e você fica com fama de pão-duro.

4) GPS (ou qualquer coisa para o carro)
Sabe aquela coisa de homens são de Marte e mulheres são de Vênus? Pois é, isso existe, e a maioria das meninas não está nem aí com acessórios para carro, seja aquele som que se integra ao celular por Bluetooth ou um GPS. Aliás, o GPS, quando dado sem ser pedido, já comunica que você a considera uma perdida.

5) Cremes de beleza, em especial o antirrugas
Por mais que você tenha adquirido uma marca francesa que custa os olhos da cara, dar qualquer coisa que lembre "idade avançada" é uma tremenda roubada. Depois não reclame quando ganhar meias no seu aniversário.

6) Curso de pole dancing ou de pompoarismo
Ela até pode ter demonstrado interesse nesse tipo de coisa, mas esse é o tipo de presente que você só dá se houver prévio acordo e nunca deve ser ofertado de surpresa. De qualquer maneira imagine o que ela irá responder quando a mãe perguntar o que você a deu.

7) Livro de 1001 posições sexuais
A gente sabe que livros desses até apimentam a relação quando vistos (e experimentados) a dois, mas presenteá-la com um vai passar uma imagem de que ou você é tarado demais ou ela é criativa de menos na cama. E se ela realmente precisa de dicas dessas, então meu amigo, está na hora de você rever seus conceitos.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Estados Unidos tem as pessoas mais atraentes do mundo

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Agora o assessor da presidência da república, Marco Aurélio Garcia, pode usar mais um argumento contra a "invasão" americana causada pela TV a cabo, aquela que, segundo seu singelo e ultrapassado discurso, despeja altas quantidades de esterco cultural. Porque foi mostrado agora que a mídia dos nossos amigos da América do Norte pode afetar até mesmo pesquisas sobre beleza.

O site One Poll, especializado em pesquisas online, consultou 5 mil britânicos espalhados pelo mundo para saber qual país é o berço das pessoas mais atraentes. O resultado colocou os Estados Unidos de George Clooney, Brad Pitt, Jeniffer Aniston e Jessica Alba em primeiríssimo lugar (apesar de ser o país onde em 32 estados mais de 25% da população é considerada obesa). Em segundo lugar ficou o Brasil, terra de Gisele Bündchen, Alessandra Ambrósio, Adriana Lima e da deslumbrante Morena Baccarin, estrela da série V. A Espanha de Penélope Cruz ficou em terceiro lugar.

Confira agora o ranking completo e, se você for solteiro e desimpedido, planeje a suas próximas férias:

1º) Estados Unidos
2º) Brasil
3º) Espanha
4º) Austrália
5º) Itália
6º) Suécia
7º) Inglaterra
8º) Índia
9º) França
10º) Canadá
11º) México
12º) Portugal
13º) País de Gales
14º) Rússia
15º) Japão
16º) Irlanda
17º) Argentina
18º) Holanda
19º) Escócia
20º) Alemanha

Os cinco passos para um bom barbear

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Fazer a barba todos os dias é um misto de amor e ódio em um homem. Por um lado é um ritual interessante desde que você tinha dez anos de idade e assistia seu pai fazendo isso, louco de vontade de chegar à fase adulta e ter seu momento na frente do espelho.

Por outro, é uma rotina diária para muitos que cansa, sem contar os efeitos colaterais como pelos encravados e irritações. Cada pessoa tem um tipo de pele, com oleosidade diferente e pelos nascendo de maneira distinta, mas algumas regras universais são necessárias para você ficar realmente de cara limpa. Confira algumas delas:

1) Usar cremes não é coisa de metrossexual
Não use sabonete para limpar o rosto antes de vir com a gilete. Mesmo os chamados sabonetes hidratantes vão ressecar demais a sua pele. Caso você não saiba, existem cremes e óleos pré-barbear que amolecem os pelos, eliminando impurezas e preparam sua pele para ser "arranhada" pela lâmina. Mesmo depois do barbear, o melhor é usar um creme para a pele a uma daquelas antigas loções pós-barba, cheias de álcool. Isso previne a vermelhidão.

2) Barbeie-se depois do banho (ou durante mesmo)
Lembra daqueles filmes onde o mafioso vai na barbearia e vinha o Guido ou Giuseppe com uma toalha quente e colocava em seu rosto? Você pode usar o vapor do banho quente a seu favor e conseguir o mesmo efeito, pois ele vai abrir seus poros e amaciar a sua pele e obviamente a lâmina vai deslizar muito mais suavemente e fazer menos estragos no seu rosto. Coloque um daqueles espelhos que não embaçam no box do banheiro e bom divertimento. E nunca jogue água gelada no rosto depois do barbear.

3) Faça movimentos curtos e suaves com a lâmina
Alguns caras parecem que estão arando um campo para a plantação ao se barbear, pois colocam a lâmina embaixo do queixo e vão deslocando-a até chegar à orelha, sem dó nem piedade. Com passadas curtas você tem um barbear mais macio e não coloca tanta pressão no cabo da lâmina. Além disso, quanto mais forte você apertar a lâmina no rosto, maiores as chances de irritar a pele ou causar ferimentos (aqueles com farto derramamento de sangue).

4) Não faça a barba na contramão
Todo homem que se barbeia quer ficar com o rosto liso como bunda de bebê, mas uma das piores coisas a se fazer é passar a lâmina no sentido contrário do nascimento do pelo. A primeira passada deve ser feita no sentido do pelo e se você quiser algo mais escanhoado, faça movimentos diagonais. Isso evita pelos encravados e irritações.

5) Como tudo na vida, as ferramentas devem ser de primeira qualidade
Os cremes de barbear em spray ainda podem ser uma ótima e rápida opção, especialmente para aqueles que viajam muito, mas o bom e velho pincel proporciona uma preparação muito mais eficiente da barba e da pele antes do ataque, porque levanta os pelos e amacia a sua cútis. E não se esqueça de trocar a lâmina constantemente. Para aquelas pessoas que não confiam na barra colorida que aparece em alguns modelos e que indicaria que a lâmina não presta mais, confie em sua pele e adote uma regra muito simples: ficou desconfortável, é hora de trocar.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Preferência por cor de lingerie divide homens e mulheres ingleses

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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A rede de lavanderias inglesas Dr. Beckmann promoveu uma pesquisa entre seus clientes para saber qual a cor de lingerie homens e mulheres mais gostavam e aquela que abominavam. Chegaram a uma verdadeira guerra dos sexos. Mais da metade dos homens abomina a lingerie de cor vermelha, enquanto 2/3 das moças compram essa cor achando que ficarão sensuais e, assim, conquistarão seus machos.

O vermelho também é apreciado pelas mulheres de lá porque contrasta com suas peles brancas. A pesquisa também mostrou que os ingleses não apreciam as calcinhas e sutiãs rosa, e em terceiro lugar veio o bege ou cor da pele. Para eles, o que agrada mesmo são as peças pretas. Para tirar a prova e ver se seguimos a mesma tendência aqui no Brasil, resolvi fazer uma pesquisa totalmente informal em sites de relacionamento.

Para seis das 11 meninas abordadas, a lingerie preta é a grande preferência, com a branca em segundo lugar. Dentre os nove homens abordados, houve um empate entre brancas e pretas, e muitos justificaram seus votos alegando que depende da pele da menina. Se ela for mais moreninha, a lingerie alva destaca melhor e fica mais sexy, enquanto para as meninas mais claras, as peças pretas são mais recomendadas.

Já na linha show de horrores ou como disse uma das entrevistadas, "o melhor anticoncepcional já feito", a lingerie bege ou cor da pele leva disparado o prêmio de pior escolha tanto para elas como para eles. Especialmente se for aquele calçolão que a avó usava. As representantes do público feminino também desprezaram as lingeries vermelhas e com motivos, como florzinha ou oncinha. Já os garotões tiveram apenas uma outra cor entre as menos preferidas: as famosas peças rosas.

E já que não é só a mulher que deve estar sensual com sua roupa de baixo, também perguntei as cores de cuecas que atraem e aquelas que fazem as moças pensarem "onde foi que amarrei minha égua?". Elas gostam de ver seus parceiros de cuecas pretas ou brancas, especialmente se for do modelo boxer, o que coincide com as preferências masculinas. As cuecas bege e vermelha são odiadas por elas e também houve casos de citarem as amarelas e com desenhos. Já entre os marmanjos, as opiniões negativas se dividem entre as modelos marrom, verde, amarela e vermelha (ou como um deles disse, "parece sunga de salva-vidas"). Moral da história, meninos e meninas, para agradar, fique no básico mesmo.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Grande maioria dos novaiorquinos escuta seus vizinhos transando

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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No dia 14 de fevereiro comemorou-se o Dia dos Namorados nos Estados Unidos e o site BrickUnderground, voltado para os residentes da Grande Maçã, resolveu fazer uma pesquisa bem bacaninha questionando os internautas se conseguiam ouvir seus vizinhos tendo tórridas sessões de sexo e quais eram suas reações.

Dos 407 respondentes, 68% afirmou que já passaram por essa experiência, sendo que destes, 60% colocou que ouvem as famosas batidas na parede, 56% gemidos e 23% "outros" (use sua imaginação e pense no que podem ser esses outros). Além disso, inveja e descontentamento são os sentimentos que surgem na maior parte das pessoas que estão do lado errado da parede, seguido de excitação, aversão e ansiedade. Grande parte dos pesquisados também afirmaram que é mais comum escutar a diversão alheia no meio da noite, mas se eles pudessem escolher um bom horário para isso, prefeririam que acontecesse no meio da tarde.

Se você, como eu, já teve vizinhos escandalosos na sua intimidade e ao contrário de mim, se incomoda com isso, o site publicou quatro tipos de abordagem para acabar com a brincadeira:

1) A postura madura
Esta é a que menos chance tem de dar certo, mesmo porque empatia parece ser uma qualidade em desuso nos dias de hoje, mas deixar um bilhete debaixo da porta do casal animado pode ser uma saída. Difícil é eles acatarem o pedido. Quem sabe você pode solicitar para eles fazerem o que tem que fazer, mas tomando o cuidado de tirar a cama de perto da parede.

2) O coito interrompido
Um dos entrevistados começou a telefonar para o apartamento do vizinho barulhento no meio da transa e por um tempo a coisa funcionou, mesmo porque o barulho do telefone atrapalhava a concentração do casal. O problema foi que o vizinho passou a desligar o telefone e a solução foi voltar aos tempos de criança e apertar a campainha e sair correndo. Pelo menos, você não dorme, mas dá boas risadas.

3) A execração pública
O método é simples: espalhe para todo mundo no prédio e faça isso em voz alta. A pessoa em questão vai ter que se cuidar. Outra maneira boa é aparecer na janela e gritar: "Manda ver, fulano(a). Vai fundo". Quer apostar que ele para?

4) A competição
Esta é a melhor de todas. Você se inspira com o barulho e faz também. No elevador, você e seu vizinho discutem para saber quem faz melhor!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sete coisas que você precisa saber sobre ressaca

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Alalaô, chegou o Carnaval, tempo de esquecer que existem limites e chutar o bom senso para longe, não é? E aí, dá-lhe pular como um insano e, para dar uma forcinha, abusar do álcool. No dia seguinte, você está acabado, meio zonzo e com uma batalha no seu sistema digestivo. Tudo isso sem contar a língua peluda, a sensação que o volume médio do mundo aumentou porque qualquer som parece alto e uma dor de cabeça que não vai embora. Isso, meu amigo, é a ressaca ou a reação do corpo ao abuso de álcool. E todo mundo tem uma receitinha caseira para curar o problema, por isso selecionamos fatos que vão fazer você pensar duas vezes antes de misturar cerveja com licor de fios de ovos:

1) Não tem cura
Esqueça aquela dica do seu primo Demerval que, para curar a ressaca, você tem de beber pela manhã um copo da mesma bebida que lhe deixou em um estado deplorável. Ressaca não tem cura e, sim, prevenção. Você pode tratar os sintomas, mas algumas vezes a solução é pior que o problema, já que para passar a dor de cabeça você, invariavelmente, vai tomar algum remédio que irá irritar ainda mais seu estômago já estragado.

2) Ressaca pode ser evitada
A péssima sensação do dia seguinte varia de pessoa para pessoa, mas mesmo médicos recomendam que se você espera beber muito em uma balada, que pelo menos, coma bem antes. A comida no estômago vai fazer com que a absorção do álcool seja mais lenta. Além disso, alterne bebida alcoólica com água (ou suco natural), já que seu corpo vai sofrendo desidratação com o prolongar do porre. Evite bebidas com cafeína, como refrigerantes.

3) Café não cura ressaca, nem faz ficar sóbrio
Ele não só pode piorar a desidratação como pesquisas recentes mostraram que a cafeína dá a sensação de recuperação ao bêbado, mas seus sentidos e reflexos ainda estão bem afetados, logo a pessoa se sente confiante o bastante para dirigir, por exemplo, e pode se dar muito mal.

4) Algumas bebidas dão uma ressaca pior que a outra
Isso ainda está sendo estudado, mas alguns pesquisadores do National Institutes of Health dos EUA mostraram que quanto mais escuro o drinque, pior a ressaca, já que não é só o álcool que afeta seu corpo e sim outros componentes (orgânicos encontrados em barris de carvalho e aqueles usados para dar cor e textura às bebidas). Outro estudo recente provou que ressaca de uísque é duas vezes pior que a de vodca. E já houve especialistas que disseram que o vinho tinto, o rum, o brandy e o uísque são os piores causadores de males do dia seguinte. O que todos concordam é que nunca se deve misturar bebidas porque aí o estrago é grande. E, em tempo, que bons vinhos não dão ressaca.

5) Doces não ajudarão
Alimentos com alta concentração de açúcares podem dar alívio momentâneo, mas os sintomas voltam depois piores do que estavam. O nível de glicose no corpo deve subir gradualmente e de modo devagar.

6) Tamanho pode ser documento
Reza a lenda que quanto maior e mais gorda for uma pessoa, mais álcool consegue aguentar. Isso pode ser verdadeiro em alguns casos, mas a teoria está mais relacionada à quantidade de água no corpo (que influenciará na concentração de álcool) do que à gordura em si. E essa quantidade de água no corpo é parcialmente ligada ao peso individual e não inteiramente. O que se sabe é que pelos homens possuírem mais água que as mulheres, conseguem aguentar mais doses.

7) Ressaca tem prazo de validade
O tempo em que seu corpo vai voltar totalmente ao normal (imaginando que você se absteve de qualquer coisa alcoólica depois do seu porre) é de até 24 horas depois da farra. O maior tempo de ressaca já registrado em textos médicos foi em 2007, quando a revista especializada Lancet trouxe um caso de um escocês (quem mais?) que ainda apresentava efeitos de ressaca após quatro semanas da bebedeira.

Dez carros elétricos que você precisa conhecer

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Em tempos de debate sobre sustentabilidade e preocupação com a poluição e o meio-ambiente, alguns fabricantes de automóveis estão investindo muito para desenvolver belíssimos e potentes carros elétricos.

Na Inglaterra, por exemplo, possuir um é livrar-se de taxas governamentais como imposto de estradas (sim, lá tem isso) e ainda ganha estacionamento gratuito em muitos pontos de Londres e Westchester. Tudo isso, porque o carro tem emissão zero de gás carbônico.

Conheça então alguns dos modelos que estão sendo lançados e que seguramente poderão mudar o mundo que conhecemos hoje.

1) Mega City da Nice Car Company: a Nice é especializada em transporte elétrico, produzindo carros e caminhões com essa tecnologia e sua estrela do momento é o Mega City, um compacto vendido em três versões, uma com apenas dois assentos, ideal para a cidade, que tem velocidade máxima de 64 km/h e roda até 95 km com uma recarga.

Pode ser carregado em qualquer tomada doméstica e completa a carga total em aproximadamente cinco horas. No site da empresa, eles afirmam que uma carga completa sai por uma libra apenas.

2) Ventury Fetish: é o primeiro supercarro elétrico do mundo e são produzidas apenas 25 unidades ao ano, a um preço de US$ 500 mil. Com design arrojado de Sacha Lakic, o Fetish tem 300 hp e vai de zero a 100 km/h em apenas 4,5 segundos.

E mais, sua velocidade pode chegar a 170 km/h. As baterias carregam entre uma e três horas, dependendo do sistema e a regarda total sai por aproximadamente 2 euros.

3) Think City: o carro norueguês é um prodígio de criatividade. 100% elétrico, ele ainda acessa internet com Hi-Fi. Por isso é possível chegar o nível da bateria com mensagens de texto.

As vendas do automóvel são feitas apenas pela internet e nenhum carro é produzido até que seja vendido. Tem velocidade máxima de 100km/h, roda até 180 km com uma carga completa e leva dez horas para recarregar na tomada.

4) Lightning GT: um dos mais recentes lançamentos em supercarros elétricos, o inglês Lightning GT consegue ser mais potente que um Jaguar (além de lembrar um).

Vai de zero a 100km/h em cinco segundos graças a um motor de 500 bhp e roda cerca de 400 km sem recarga. E uma carga completa pode ser feita em dez minutos. Custa, no mínimo, US$ 300 mil.

5) Alias Electric: desenhado pela empresa ZAP (Zero Air Pollution ou poluição zero) e pela Lótus, este triciclo tem linhas arrojadíssimas, chega a 120 km/h e uma carga garante até 160 km de rodagem.

Pode ser carregado em qualquer tomada doméstica e ainda não está a venda, somente pré-reserva. Custa US$ 35 mil.

6) Phoenix SUT: o belíssimo utilitário, recém-lançado no mercado americano, roda até 160 km com uma recarga de apenas dez minutos.

Vai de zero a 100km/h em menos de dez segundos, tem velocidade máxima de 150 km/h e tem motor de 140 hp. Sucesso na Califórnia, é vendido por cerca de US$ 45 mil.

7) Chevy Volt: um dos carros híbridos do mercado, o Volt possui motor elétrico e tanque de gasolina. Consegue rodar 65 km com uma carga e após isso, caso não seja possível carregá-la, o motor a gasolina entra em cena.

Os proprietários podem usar seus Smartphones para verificar carga da bateria, nível do tanque de gasolina etc. Tem lançamento previsto para novembro.

8) Reva NXR: o compacto da empresa indiana Reva será também lançado em 2011. Sua velocidade máxima é 105 km/h, e uma carga completa garante até 160 km de estrada.

Uma recarga leva em média oito horas, mas é possível optar por uma recarga rápida de 15 minutos, que garante um bom desempenho por 40 km.

9) Mindset: o carro suíço mostrado em 2008 e com produção se iniciando este ano, vai de zero a 100 km/h em sete segundos e tem autonomia de até 100 km sem recarga.

Vem com um opcional interessante, que pode ser comprado ou alugado, um pequeno motor à gasolina que serve para recarregar a bateria e estender a performance e pode ser colocado e tirado do motor principal a qualquer momento.

10) Tesla Rodster Brabus: a união entre a Tesla Motors e a alemã Brabus criou um carro esporte elétrico cujo grande atrativo é um gerador de som espacial.

Explicando melhor, como os carros elétricos são muito silenciosos, o Roadster vem com opções de som de motor para o motorista se divertir como carro de corrida, motor V-8 e dois outros sons que lembram Jornada nas Estrelas: o Warp e o Beam.

Além disso, quem puder pagar cerca de 145 mil euros por um (preço de exportação, ou seja, não considera os impostos), leva um carro que vai de zero a 100 km/h em 3,7 segundos, pode chegar a 205 km/h e tem autonomia de 100 km por recarga.

Tédio poderia levar a morte, diz pesquisa inglesa

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Altamente controverso, um estudo inglês mostrou que a falta de desafios e o tédio, especialmente no ambiente de trabalho, pode levar uma pessoa à morte.

Na verdade os cientistas ingleses viram que pessoas que consideram seu cotidiano muito tedioso têm mais chances de morrer jovem, tem duas vezes e meia mais chances de ter um enfarte fulminante ou um derrame comparado com as pessoas que se sentem felizes na labuta diária.

Para chegar a essas conclusões, os especialistas acompanharam mais de 7 mil funcionários públicos entre 35 e 55 anos de idade, durante 25 anos. Entre 1985 e 1988, esse pessoal foi entrevistado sobre seu nível de tédio no trabalho.

Em abril do ano passado, os cientistas foram reexaminar o público e verificaram quantos já haviam morrido, e chegaram a 37% do público, sendo que muitos graças a cigarros e bebidas.

O alerta para os indivíduos que se sentem entediados no seu cotidiano é que achem interesses para sair de sua situação que não seja um vício.

Os críticos do projeto afirmaram que não é o tédio que mata e, sim, o vício, e que as conclusões são errôneas por não considerarem se os estudados tinham propensão a fumar e/ou beber ou às doenças que os mataram.

De qualquer maneira, psiquiatras recomendam que quem estiver nessa situação de desencanto foquem em si e em suas famílias, sempre imaginando maneiras de serem mais relevantes nas próprias vidas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

'Discussões de relação' são dissecadas em pesquisas médicas

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Pouca gente no mundo tem a habilidade e maturidade para conseguir lidar com as DRs e ainda saírem ilesas de uma. As diferenças naturais entre homens e mulheres fazem com que as discussões acabem em intermináveis bate-bocas e posições inflexíveis. Recentes estudos americanos resolveram abordar alguns aspectos desse assunto como porque cada um tem uma lembrança diferente de sua posição (e a do parceiro) em brigas, como a coisa pode ser resolvida mais construtivamente e ainda os efeitos de um parceiro que apoia demais o outro. Veja abaixo a que conclusão eles chegaram.

1) O uso de "nós" e "nosso" garante brigas mais tranquilas.

O estudante de psicologia da Universidade da Califórnia Benjamin Seider mostrou, recentemente, que quando em um casamento ou relacionamento formal o parceiro usa as palavras "nós" e "nossos" em conflitos, acabam projetando uma atitude mais positiva que aqueles que descarregam "eu", "você", "meu" e "seu", já que transmitem que os dois são aliados e não concorrentes em um problema. O estudo envolveu 154 casais de meia-idade que estivessem em seu primeiro casamento. Em laboratório, eles passaram por uma discussão de 15 minutos sobre algum conflito marital enquanto eram monitorados em termos de batimentos cardíacos, temperatura do corpo, nível de sudorese, entre outros fatores. De qualquer maneira, como o teste foi feito em ambiente controlado e as pessoas podiam estar resguardando suas emoções, mais pesquisas nesse sentido deverão ser realizadas. Mas, convenhamos, já é um bom começo para se lidar com uma briga de casal.

2)Personalidade influencia na memória afetiva de uma discussão.

Você já deve ter passado por uma situação onde, no meio da discussão, seu parceiro ou parceira começa a citar a sua atitude em outra DR e você passa a tentar mostrar que não agiu dessa ou daquela maneira naquele momento passado. Pois é, seu companheiro ou companheira não está difícil ou tentando lhe detonar um pouco mais. Três cientistas em psicologia, Jeffry Simpson, da Universidade de Minnesota; W. Steven Rholes, do Texas A&M University; e Heike A. Winterheld, da Universidade Estadual da Califórnia, provaram que seu grau de conexão e dedicação ao relacionamento vai influenciar em como você se lembra de eventos afetivos. Pessoas mais esquivas em termos da relação, aquelas que limitam a intimidade e valorizam o controle a independência durante um relacionamento se veem como menos apoiadoras e incentivadoras do que realmente foram no momento da discussão, enquanto aquelas mais abertas e menos ansiosas, que prezam a vida a dois e a intimidade, se acham mais próximas e compreensivas do que realmente foram quando estavam discutindo algum assunto polêmico. Ou seja, pessoas não respondem à relação pelo que falam, ouvem e agem e sim pelo que colocam como objetivos na vida amorosa.

3)Apoio errado pode causar mais confusão do que benefícios

Todo mundo já deve ter se cansado de ouvir que quando um casal tem problemas, o melhor é um apoiar o outro. O que não contaram é que tipo de suporte deve ser dado, porque um estudo da Universidade de Iowa mostrou que muito apoio ou apoio errado podem por tudo a perder. E para a coisa não chegar a um nível péssimo, muito diálogo deve aparecer no dia a dia, porque concluíram que a satisfação marital acontece quando o marido recebe o apoio certo para seu problema e quando a esposa pede pelo apoio correto ao seu (ao invés de esperar que o parceiro saque qual ela está precisando). Depois de entrevistar 103 indivíduos, os pesquisadores dividiram os tipos de apoio em quatro: físico/emocional (ouvir, abraçar, pegar na mão), apreço (expressar orgulho e confiança no outro), informativo (dar conselhos ou buscar informações para a resolução do problema) e tangíveis (assumir certas responsabilidades para ajudar o parceiro). Como a cada hora precisamos de um ou mais tipos diferentes de suporte, o melhor é perguntar como você pode ajudar ou dizer que tipo de ajuda precisa. Fácil, não é?

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Botox pode influenciar a maneira que seu cérebro lê emoções


Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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A toxina botulínica, aquela que promete eliminar as rugas de preocupação de sua face, tornando-o mais jovem, também pode deixá-lo menos triste e zangado. De acordo com o site Science Daily, uma pesquisa conduzida pelo médico David Havas, da Universidade do Wisconsin, mostrou que paralisar a habilidade de certas partes do corpo se mexer afeta também as os aspectos cognitivos e emocionais das pessoas.

Para chegar ao resultado, o médico fez pessoas lerem três tipos de frases, uma que transmitisse raiva, outra tristeza e a terceira alegria, antes e depois da aplicação da toxina na testa (cujo franzir transmite claramente emoções). Ao acabar de ler e compreender a sentença, o voluntário deveria apertar um botão. Após o uso da toxina, ou seja, com os músculos da testa paralisados e, assim, incapazes de transmitir emoções, os pacientes sentiam dificuldade de entender o que estava escrito nos cartões, quando o sentimento era de raiva ou tristeza e demoravam mais tempo para concluir a tarefa. Não houve, porém, nenhuma disparidade quando a emoção era de alegria.

Com isso, foi mostrado que os centros emocionais do cérebro mandam mensagens para os músculos da testa, por exemplo, e estes acabam enviando mensagens de volta para o cérebro. Quando eles não podem se mexer e transmitir um sentimento, o cérebro acaba se perdendo nesse looping.

Apesar dos efeitos serem pequenos os estudiosos acreditam serem bastante positivos, pois se você perde a capacidade de identificar sentimentos ruins tão rapidamente, pode ser menos influenciado pelo meio que vive e assim ser mais feliz. É a velha música que diz que quando você sorri, o mundo sorri com você.

Conheça algumas das marcas de roupas masculinas mais caras e exclusivas do mundo


Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Existe uma diferença enorme entre você comprar um terno de R$ 500 e um de R$ 2 mil. Tecido, acabamento, caimento, entre outros fatores, irão fazer a diferença não só na hora de pagar, como também quando você for usar.

» Veja algumas fotos

O que você acharia então de um terno que custasse R$ 92 mil, feito sob medida para você? Ou que tal uma meia a R$ 100? Pois isso não só existe como também são usadas por pessoas extremamente sofisticadas e que, obviamente, tem uma conta bancária boa o bastante para pagar por isso. Veja abaixo algumas dessas exclusivíssimas marcas e entenda porque elas dizem valer a exorbitância que cobram.

Ternos Kiton
Fundada em Nápoles na Itália em 1968, seus costumes mais simples costumam sair entre US$ 5 mil e US$ 12 mil. Um de seus ternos mais caros pode custar a bagatela de US$ 30 mil, já que não só é feito com os melhores tecidos da empresa, como também você recebe o tratamento VIP de ter o alfaiate-mestre da companhia saindo da Itália para qualquer lugar do mundo para tirar suas medidas. Eles também produzem sapatos casacos e camisas. Todos feitos à mão.

Sapatos Berlutti
Desde 1895, a empresa da família Berlutti é referência mundial em termos de sapatos artesanais. Reza a lenda que os homens que adquirem um par utilizam seda veneziana embebida em champanhe Don Pérignon para poli-lo e ainda o deixam descansar sob meia-lua. Segundo Olga Berlutti (da quarta geração a chefiar a empresa), o sol queima o couro e a lua dá brilho. Em seu ateliê em Paris, passaram pessoas como Pablo Picasso, Andy Warhol e Jean Cocteau. Um par de sapatos sai por no mínimo US$ 1,2 mil. Mas são para toda a vida.

Óculos Oliver Goldsmith
O que Peter Sellers, Grace Kelly, Michael Caine, Audrey Hepburn e John Lennon têm em comum? Além da fama, os óculos. Todos criados e confeccionados por Oliver Goldsmith. A empresa londrina foi a inovadora no uso de óculos de sol que unissem estilo e confortabilidade. Foram os primeiros a desenvolverem edições especiais para o inverno e também os primeiros a se aliarem aos grandes ateliês de moda para apresentá-los nas passarelas. Modelos a partir de US$ 500.

Meias Pantherella
Com mais de 70 anos de existência, a empresa de Leicester na Inglaterra, ganhou a reputação como fabricante das melhores meias do mundo. Utilizando tecidos de primeiríssima qualidade e com a costura no dedão totalmente feita à mão, acabam levando a uma qualidade e conforto nunca antes vistos em meias. Seu modelo com 85% de cashmere custa 57,50 libras (R$ 106).

Relógios Patek Philippe
Fundada em 1839 por dois imigrantes poloneses, e hoje nas mãos da família Stern em Genebra, é sinônimo de belíssimos e acurados relógios. Para se ter uma ideia, um relógio Patek Philippe da linha Grand Complication leva quatro anos e meio para ser produzido e exige cerca de 12 mil operações nesse processo e a manipulação de 407 peças diferentes. O preço desta belezinha? Mais de R$ 450 mil.

As 9 razões pelas quais os homens não gostam de ir ao médico


Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Esta é uma daquelas afirmações que toda mulher adora lançar sobre os homens: odiamos ir ao médico e preferimos viver na dor a ter que se deslocar a algum consultório. Antes que você comece a protestar que isso é intriga da oposição, aqui vai um dado interessante: no ano passado o site especializado Health Day publicou uma pesquisa realizada por Kristen W. Springer, professora assistente de sociologia da Rutgens - Universidade de Nova Jersey, que provou que aqueles que ainda vivem com conceitos antiquados de masculinidade, vulgo machão, realmente não vão ao médico. E não é difícil saber os porquês destas atitudes, por isso relacionamos aqui alguns bons motivos evitar as pessoas de jaleco branco:

1) Temos que ser durões: lá pelos nossos cinco anos de idade, ao machucar o joelho no parquinho e abrir o berreiro, nossas zelosas mamães nos dizem que um homem aguenta a dor sem chorar. Na décima vez que ouvimos isso, passamos a acreditar e vai ser muito difícil mudar de ideia quando estamos com mais de 30 anos. Quanto mais dor aguentarmos, mais machos somos.

2) Doença é sinal de fraqueza: é só lembrar do governo militar ou até mesmo de Stálin. Quando algum governante ficava doente, alguém saía por aí divulgando? Lógico que não. O cara saiu de férias. É menos destrutivo do que o indivíduo está acamado. Seja macho, levante daí e vai governar, homem!

3) Não temos tempo a perder: não adiantar marcar horário para ir ao médico, invariavelmente o profissional da saúde vai atrasar. E não é pouco. É inacreditável como surgem cirurgias de emergência bem no dia em que você marcou uma consulta. E odiamos ficar esperando na sala de espera rodeados de revistas de meses (em alguns casos, anos atrás). Ainda mais quando são revistas técnicas do tipo Bisturi & Cia.

4) Não queremos DRs com estranhos: se a gente não discute a relação com nossas parceiras, o que dirá com um desconhecido, que vai querer meter o bedelho em nossas vidas? Não há macho que aguente.

5) Nosso corpo é como nosso carro: ou seja, amamos, mas só vamos trocar uma peça quando ela não funciona mais. Ou você faz revisão da correia dentada a cada mês? É a mesma coisa com doenças. Na hora que a coisa estiver próxima de pifar de vez é que vamos ao especialista.

6) Alguns exames são invasivos e mexem com a nossa masculinidade: colonoscopia, toque, endoscopia e assim por diante. Verdadeiros pesadelos.

7) Não queremos ser julgados: você, homem barbado, já não precisa mais aguentar isso da sua mãe, do diretor da escola, do professor sádico de educação física e agora tem que suportar olhares de reprovação de outro marmanjo só porque você fuma, bebe cerveja e não dispensa um torresminho?

8) Não estamos acostumados com visitas constantes: mocinhas, desde a tenra idade, têm que visitar o ginecologista até ser alforriada (de certa maneira) com a menopausa. Nós não. Isso só vai acontecer depois dos 45 anos, quando o proctologista poderá, talvez, se tornar um dos nossos melhores amigos. Porque adiantar as coisas, então?

9) No fundo morremos de medo do resultado: se qualquer gripezinha se torna um drama grego, imagine se realmente estivermos doentes? É melhor negar e esperar que passe a enfrentar a coisa, não é mesmo, machão?

Entenda qual a melhor postura em eventos profissionais


Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Na agenda de um bom profissional, o que não faltam são eventos. Seja alguma palestra da área, lançamentos de produtos e até mesmo aqueles promovidos pela empresa em que você trabalha, ao frequentar um evento você tem de fazer a opção entre aparecer bem na fita ou passar despercebido. Como a primeira opção é a melhor para você (e com certeza é para sua carreira), reunimos algumas dicas com a consultora de imagem Lilian Riskala para você poder se destacar entre tantos outros convidados. E como hoje, networking é a melhor forma de subir os degraus da vida profissional, é bom você aprender direitinho.

1) Seja sempre pontual
Especialmente no caso de eventos que envolvam palestras, discursos ou premiações, um profissional deve evitar chegar atrasado. Lembre-se que pontualidade é uma forma de respeito ao palestrante, aos convidados e ao próprio evento em si. De qualquer maneira, é um evento profissional e não uma festa social, portanto respeite o horário.

2) Informe-se antes
Ainda no caso de palestras, estude antes o tema que será abordado e quem serão os palestrantes. É uma ótima forma de poder participar maduramente se houver alguma discussão sobre o assunto e se misturar melhor entre as outras pessoas.

3) Cuidado com a roupa
Mais uma vez ressaltamos que é preciso tomar uma precaução enorme com o que você vai vestir. Mesmo em eventos mais informais (como um churrasco, por exemplo), o ideal é não colocar aquela camiseta de anos atrás um short que já viu dias melhores. Para sempre passar credibilidade, você deve respeitar o dress code do evento.

4) Faça amigos e influencie as pessoas
Em eventos que terão a presença de outras pessoas da sua empresa, evite ficar participando de rodinhas de colegas de trabalho. Interaja com outros convidados (especialmente clientes) e circule sempre pelo salão. Sempre sorrindo. E caso haja jantar, nunca, em hipótese nenhuma, entre na famosa "mesa da firma".

5) Ensaie um discurso
Antes de ir a um evento profissional é sempre ideal treinar um discurso breve descrevendo seu trabalho e suas atividades. Lembre-se do conceito do "elevator speech", ou seja, conseguir falar sobre seu trabalho em uma viagem de elevador, ou seja, em pouquíssimos minutos. Com isso, você estará totalmente preparado caso alguém lhe pergunte o que faz e passará uma tremenda confiança ao seu interlocutor.

6) Atente para a postura física
Fique em pé o maior tempo possível em coqueteis e coffee breaks. Grupos sentados acabam passando a ideia de feudo fechado. Tente se integrar ao maior número de pessoas e mesmo que não consiga falar com todos, estabeleça contato visual, acene com a cabeça e sorria, faça as outras pessoas se sentirem confortáveis, pois todo mundo gosta de se sentir reconhecido. Ainda em coquetéis, o ideal é manter seu copo de bebida (em copos, nada de garrafas ou latas) sempre na mão esquerda para estar com a direita livre (e seca) para cumprimentar outros convidados.

7) Lembre-se que amigos são para essas coisas
Se você estiver frequentando um evento onde se encontram outros colegas de trabalho, peça para que eles o apresentem aos outros participantes. Em casos de almoços ou jantares com bufê, a fila para se servir é uma ótima oportunidade para iniciar um bom bate-papo.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Fama, sexo e anorexia: o mundo das modelos exposto em livro

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Melody "Mac" Croft trabalhava como garçonete em Nova Jersey quando foi descoberta por um fotógrafo. E, indo para Nova York, tornou-se uma das modelos mais cobiçadas do pelas revistas e desfiles por todo o mundo. Nessa jornada se deparou com fotógrafos tarados, agentes rigorosas e impessoais, modelos concorrentes e um mundo onde fortuna e autodestruição andam lado a lado.

Melody não existe e é a personagem principal de A Modelo do Ano, lançado recentemente pelo selo Galera Record. A autora, porém, é a ex-top model e atriz Carol Alt, que conhece muito do universo da moda. Durante sua carreira iniciada na década de 80, Carol estampou capas de mais de 500 revistas famosas como Harper's Bazaar e Sports Illustrated, sendo chamada pela Life de "The Face" (o rosto). A fama a levou a participar de diversos filmes na Itália e nos Estados Unidos, e também figurou no programa de TV de Donald Trump, O Aprendiz: Celebridades. E foi por telefone que Carol contou o que a levou a expor a glamourosa vida das modelos no que está sendo chamado de O Diabo Veste Prada dessa indústria.

Terra: Obviamente Mac Croft foi baseada em sua própria experiência. O quanto de Carol tem em Melody?
Carol Alt: Muitas das coisas que relato no livro vieram do que passei na vida real. Na verdade a ideia surgiu quando um agente amigo me disse que o mundo das modelos mudou muito. Hoje meninas muito novas entram nesse mercado e acabam se afundando em drogas, bebidas e fazendo sexo com fotógrafos para desaparecerem em um ano. As pessoas têm que entender que essa é uma das melhores profissões para mulheres. Em qual outra é possível ganhar mais do que um homem e faturar milhões de dólares por ano antes dos 25 anos? Eu quis mostrar que se você se mantiver recatada e firme nos seus princípios pode transformar isso tudo em uma carreira consistente.

Você acha então que hoje em dia é possível ser modelo e escapar dos pecados do mercado como bebida, drogas, sexo e anorexia?
Óbvio. Não é porque você vê outras pessoas fazendo isso que precisa ser igual. E mais, quando você mantém uma postura profissional em relação a esse trabalho acaba se dando muito melhor do que aquelas que se entregam aos vícios. Vejam aquelas que costumam se drogar e beber. Elas envelhecem antes e aí a carreira está acabada.

Na minha própria história eu vi isso acontecer. Eu comecei como substituta de Gia (Gia Marie Carangi, modelo famosíssima entre os anos 70 e 80 que, pelo vício em heroína, acabou contraindo HIV e faleceu em 1986, aos 26 anos de idade). Nos ensaios ela fazia uma ou duas fotos, saía para comprar cigarros e não voltava mais. Assim, eu acabava completando o ensaio. E acho muito importante também que a família seja envolvida nisso e que as meninas levem a mãe junto para ver como as coisas acontecem.

Então, no caso do livro temos dois modelos de comportamento para ilustrar a cabeça das modelos, o bom exemplo de Mac e o mau de Jade (melhor amiga de Melody e viciada em drogas, sexo e bebidas)?
Sim. Jade é baseada em uma grande amiga minha que sempre foi louca e continua sendo. Ela optou por ter esse comportamento e gosta de ser assim. O problema é que pessoas não gostam de gente com esse tipo de atitude. Você terá que ficar com ela por horas a fio durante o dia para produzir um ensaio e não é possível aturar alguém arrogante e sem profissionalismo.

Uma das coisas que me impressionou é que no primeiro ensaio de Melody (para a Teen Vogue), ela vai sem treinamento ou aconselhamento e se dá bem. Com todos os padrões da indústria, isso é possível?
Absolutamente, foi justamente isso que aconteceu comigo. É óbvio que muita agências fazem hoje ensaios com as meninas até para montar seus books, mas no meu caso fiz uma sessão de fotos para a Harper's Bazaar italiana sem nenhuma experiência, mas todos consideraram que eu coloquei um espírito diferente nas fotos. Eu estava me divertindo muito, adorando o que fazia e isso transpareceu a todos.

Então ser modelo vem de mais de dentro do que de um treinamento?
É um fator muito forte. Por exemplo, eu levei minha sobrinha para uma sessão de fotos para ver se conseguia colocá-la no mundo das modelos. Ela é muito parecida comigo e se vocês nos colocarem lado a a lado, podemos passar por irmãs. Você viu minhas fotos recentes? Até que eu ainda estou bonita, não é? ri E ela é muito linda. Vendo as polaróides depois, descobri que ela não levava jeito para a coisa. Seu rosto não passava nada. Meus amigos da área ainda foram muito polidos comigo quando disseram que o tipo dela não estava sendo hoje procurado pelo mercado, mas eu sabia qual era o problema e não questionei nada, nem insisti mais. Ela não foi feita para esse trabalho.

Muito se discute sobre a magreza das modelos e até mesmo Anna Wintour (a toda poderosa editora da Vogue americana e inspiradora de Miranda Priestly de O Diabo Veste Prada) entrou na discussão exigindo mudanças. Você acha que isso vai acontecer?
Vai acontecer somente quando os estilistas e designers começarem a mudar seus conceitos. São eles que pedem às agências que as modelos sejam magérrimas para caberem em suas criações. Não adianta culpar as agências. Elas vão entregar aquilo que o estilista pedir. Assim como a Mac do meu livro, eu mesma sofri porque era considerada gorda demais para os trabalhos e tive que perder muito peso até aparecer na capa da Sports Illustrated. E nesse processo eu radicalizei de uma maneira que, por uma alimentação deficiente e por sempre passar fome, chegou um momento em que a maquiagem não conseguia nem se fixar em meu rosto.

No mês passado o assunto eram as modelos cheinhas em revistas de moda. É uma tentativa de se aproximar do público-alvo, não é?
Sim, porque você pode ver roupas maravilhosas na Vogue, por exemplo, e acabar pensado que fica linda em uma modelo muito magra, mas nunca ficará bonita em mim. Essa identificação do público é importante.

E mesmo as seis modelos mais bem pagas do mundo (Gisele encabeça a lista e Alessandra Ambrósio é a sexta) não são esqueléticas.
E veja as modelos da Victoria's Secret. Todas têm formas e corpos maravilhosos. Acontece que essas são top models. Quem sofre mesmo são as modelos em início de carreira, aquelas que têm que se esforçar para fazer um ensaio por dia.

O livro mostra o lado bom de ser modelo, mas tembém a parte ruim. O que é pior: a arrogância das agentes, a esquisitice dos fotógrafos, a concorrência das modelos, a falta de amizade ou o assédio sexual?
Acho que tudo na vida tem um lado brilhante e o lado negro. Acredito mesmo que o pior é a solidão. É um trabalho solitário. Você nunca tem tempo para nada e não tem pessoas para conversar e trocar. Depois que você ganha a fama, então, quando começa a viajar diariamente, essa sensação de estar sozinha aumenta. Quando fiz meu primeiro filme, estranhei muito ter que passar três meses com a mesma equipe. Quando o trabalho terminou, meu coração estava destroçado na despedida porque criei laços com as pessoas e não estava acostumado com isso.

A fama, porém compensa, não é?
Tem uma passagem no livro que mostro um lado engraçado disso, quando um homem aborda Mac nas ruas de NY e diz que ela tem jeito de modelo. Eu passei por isso várias vezes e ficava deslumbrada. Você tem que entender que muitas modelos sofrem da história do patinho feio, porque quando estamos no colégio somos consideradas horrorosas por sermos altas e magras. De repente tudo muda e nos tornamos desejadas. Eu ficava tão feliz quando pessoas vinham me perguntar na rua se eu era modelo e se eu queria posar para ele e depois tomava bronca na agência. Aliás, os agentes nesse caso são muito importantes porque são eles que verificarão se o convite é válido ou não. Anos depois eu caí na real e vi que muitos caras falavam comigo porque eu andava com o book nas mãos, então era óbvio que eu era uma modelo. ri

Falando em alimentação, você é uma grande adepta da dieta crua e aparentemente Mac está numa dieta crua no livro. O que é exatamente isso?
Eu não quis empurrar a dieta crua para Melody para não forçar demais, por isso que ela vai a uma nutricionista na história. A dieta crua é a ingestão de alimentos não-cozidos. O nosso corpo é ácido. Nós produzimos muito ácido e nada alcalino, portanto você não deveria colocar mais ácido dentro dele ao comer. Quando se cozinha um alimento, você o torna ácido e as enzimas que auxiliam na digestão e absorção da comida pelo organismo são destruídas. Ao ingerir alimentos crus você está balanceando o PH do corpo, completando-o com produtos alcalinos.

Isso inclui carne?
Sim, carne bovina, peixes e queijo não processados. Eu adoro um sashimi, por exemplo. E tomo muito cuidado onde vou comer. Costumo levar meu próprio óleo, azeite e sal para onde vou, porque não sei a procedência do que as pessoas utilizam em restaurantes e hotéis. É um cuidado extra.

As aventuras de Mac Croft no mundo da moda vão continuar?
Sim, já lançamos aqui nos Estados Unidos o segundo livro chamado Model Inc. Tenho que confessar que escrever nunca foi minha maior prioridade, mas às vezes a caneta exige isso quando está na minha mão. Eu estou gostando muito de poder contar minha história de uma maneira diferente e ensinar meninas e suas famílias sobre como esse mundo pode ser muito bom e muito sadio. A indústria de moda ganhou uma fama muito ruim nos últimos tempos e gostaria de poder mudar isso.

Algum plano em termos Melody nas telonas?
Até agora não despertou nenhum interesse de produtoras, quem sabe daqui a alguns anos. Adoraria que, se adaptado para a TV, fosse em um canal familiar. Mesmo porque escrevi os livros para as meninas e para as mães delas.

A Modelo do Ano, de Carol Alt. Galera Record. 304 páginas

Genética pode explicar porque você não perde peso malhando

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Se você é do tipo que se mata diariamente em uma esteira, bicicleta ou aula de aeróbica e não consegue perder um centímetro de medida no corpo, pode ligar para seus pais ou avós e xingá-los. A culpa pode estar no seu DNA, passado de geração em geração. Pesquisadores de 14 instituições no mundo todo se juntaram e analisaram as melhoras (ou não) na condição cardiovascular de 600 voluntários se exercitando em bicicletas.

O parâmetro para a análise foi a quantidade de oxigênio ingerido, que é um indicador da capacidade de bombeamento de sangue do coração e um dos fatores essenciais para a boa saúde.

Foram encontrados 30 genes que afetam esse consumo de oxigênio e diferenças em 11 desses genes estão relacionadas a mudanças nesse consumo, que seriam afetados pelos exercícios aeróbicos.

Cerca de 20% das pessoas analisadas apresentaram genes "antifitness", ou seja, não importa a quantidade de exercício que fazem, não há aumento de ingestão de oxigênio, nem queima substancial de calorias, logo esse tipo de exercício não faz a menor diferença na vida dessas pessoas. Por outro lado, 10% tiveram um aumento muito acima da média em sua capacidade respiratória.

Para o grupo dos genes "antifitness", os pesquisadores recomendam exercícios envolvendo pesos, dieta controlada e em alguns casos, remédios de controle de colesterol para manter a saúde do coração intacta. Os resultados do estudo foram publicados no periódico especializado Journal of Applied Physiology.

Quem atira mais rápido em um duelo? Ciência dá a resposta

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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O faroeste já foi o gênero de filmes mais popular entre homens há muito tempo e quem não assistiu Três Homens em Conflito ou Por Um Punhado de Dólares a Mais, ambos de Sergio Leone, não sabe o que está perdendo em termos de ótimo roteiro, diálogos brilhantes e principalmente, duelos. E as cenas eram clássicas. Dois caras (no caso do primeiro filme citado são três) se encontram na rua, se olham por uma eternidade e depois sacam suas armas. Tinha mais chance de sair vivo quem punha as mãos no revólver por último.

Psicólogos da Universidade de Birmingham descobriram agora que os pistoleiros que esperavam o desafeto fazer o primeiro movimento eram 10% mais rápido para sacar tirar sua arma e atirar.

Para provar a teoria, voluntários foram convidados a se enfrentar para ver quem apertava um botão e verificar quem o fazia mais rapidamente, aquele que tomava a iniciativa ou quem reagia à ação.

Segundo os estudiosos, os duelos são um ótimo exemplo de intenção e reação no ser humano, que é, inclusive, uma das características que nos auxiliou na evolução da espécie.

As implicações do estudo no dia a dia são grandes, já que na nossa rotina fazemos uma série de movimentos reagindo a situações e nossa velocidade nesses casos sofre um aumento.

A idéia já vinha sendo estudada desde o começo do século 20 quando foi notado - e naquela época o pessoal ainda participava de duelos - que nossas mãos se movem mais rápido que nossa habilidade de pensar no movimento.

Com isso, é possível explicar, por exemplo, o tempo de reação de motoristas em ruas e estradas quando uma situação inesperada ocorre e até mesmo auxiliar nas pesquisas sobre o mal de Parkinson.

Em tempo, o estudo concluiu que a diferença entre o segundo "atirador" e o bandido que se moveu primeiro é de, em média, 21 milissegundos, mas que o primeiro a sacar está 200 milissegundos na frente do outro até gerar uma reação.

Obviamente que isso não vale para Gene Wilder em Banzé No Oeste de Mel Brooks, a melhor comédia sobre bangue-bangue já feita, que era o pistoleiro mais rápido do mundo e atirava sem mexer os braços.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Os dez gadgets mais idiotas com conexão USB

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Quando surgiu o USB, ou Universal Serial Bug, fez a alegria de muitos usuários de computador porque com ele era só ligar e usar. Antigamente muitos acessórios demandavam que a pessoa abrisse seu computador e achasse uma conexão compatível e ainda passasse horas tentando configurar a máquina para aceitar o periférico.

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O chamado plug-and-play veio mudar isso de vez, e hoje qualquer um pode colocar qualquer coisa em seu computador. O problema é que as empresas começaram a lançar qualquer coisa para ser conectada através do USB. Algumas tão ridículas que faz a gente a gente pensar primeiro no por que, para depois gritar "para que?". Veja abaixo algumas dessas brilhantes invenções:

1) Porta durex com hub de quatro portas: ninguém entende porque uma fita adesiva tem que ficar em um tijolão enorme em cima da sua mesa, então uma empresa resolveu tornar a coisa útil e colocar quatro portas USB para você usar no seu PC. O problema é carregar o durex em qualquer lugar que você for, se você usa um notebook.

2) Óculos antissono USB: esse vem do reino encantado dos gadgets estranhos, vulgo Japão, uns óculos com um sensor que, pela velocidade das piscadas, identifica se você está com sono. Se elas ficarem muito devagar, ele acionar uma tela que embaça uma das lentes apenas e como isso ¿irrita¿ o cérebro, a pessoa desperta. Funciona com baterias ou ligado ao computador.

3) Flores USB: para quem quer trabalhar em um ambiente perfumado, onde quer que esteja, a USB Scent Flower cai como uma luva. São aromatizadores que se ligam ao seu computador, vem nos aromas brisa, jasmim, camomila e lavanda e custam a bagatela de US$ 10.

4) Vaso alto-falante USB: esse já tem alguns anos de estrada, mas não poderia deixar de constar nesta lista, um vaso com uma planta falsa que contém dois alto-falantes de 1W cada. Da empresa especialista em bobagens, Thanko.

5) Aquecedor de peitos USB: sim, é o fim do farol ligado e do desconforto perante os colegas machos que adoram o condicionador de ar a toda. Basta a mocinha conectar essas duas almofadas e colocar sobre seus peitos que eles ficarão quentinhos e comportados. E ninguém vai achar estranho ou ficar olhando.

6) George Foreman USB IGrill: você quer cozinhar asinhas de frango enquanto acessa sites educativos e enaltecedores? Apresentamos o revolucionário George Foreman USB IGrill. Mas não responda ainda. Se você adquirir esse incrível equipamento que SÓ funciona via USB, nós lhe mandaremos inteiramente grátis o livro "Tomadas de rede elétrica para idiotas".

7) USB Panic Button e Armaggeddon USB Hub: o Panic Button é um acessório para ser ligado ao computador e ao menor sinal do chefe, você pressiona o botão e sua tela vira uma planilha de trabalho. Assim, o superior hierárquico acha que você está ralando, quando, na verdade, está conferindo horóscopo. Agora, se você tem um desses, então está na cara que trabalho é sua última prioridade. Já o Armaggeddon é um hub de quatro portas que simula o botão que dispara mísseis nucleares e faz um barulho irritante de pressionado. Compre se seu nome for George W. Bush.

8) USB hurricane lamp: para aqueles que amam um estilo retro, essa lamparina quando conectada imita uma chama graças a leds que mudam de cor constantemente. Não estranhe se seu apelido virar Zé Buscapé.

9) Hamster USB: ideal para aquela secretária que coloca foto de cachorrinho fofinho no fundo de tela, esse hamster de brinquedo funciona com duas pilhas AA e, quando ligado ao computador, o bicho corre à medida que o usuário datilografa. Quanto mais rápido você teclar, mais rápido ele corre.

10) Geladeira USB: esse até que não é tão ruim assim, e é ideal para manter o refrigerante gelado enquanto trabalha. Leva cinco minutos para esfriar a 8 graus centígrados e custa apenas US$ 30.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

As melhores e piores maneiras de puxar papo com desconhecidas

Publicado no Terra em fevereiro de 2010
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Há homens que dominam a técnica, outros que não sabem nem por onde começar e alguns que não precisam disso, mas se aproximar de uma menina desconhecida em algum lugar, seja ele bar, boate ou festa às vezes requer estratégias dignas de uma operação militar. Obviamente que se você for um verdadeiro deus grego isso não será nenhum problema e até mesmo falar "oi, adoro assistir reprise do Chaves" pode encantar a garota, mas se você for tão normal como eu, a coisa muda de figura. Foi aí que pesquisando na internet, encontramos no site masculino Ask Men, dez maneiras de começar uma conversação com elas.

O lance é que restou uma pergunta: será que o que funciona para os americanos teria o mesmo efeito nas gatas brazucas? Por isso consultamos cinco moças para avaliar cada uma das dicas. São elas: a estudante Júlia Ribeiro de 18 anos, a profissional de marketing Bruna Batista (25), a publicitária Nani Durães (29), a auditora Drika Araújo (32) e a professora de inglês Julie Dai (34).

Confira abaixo as sugestões do Ask Men, da pior para a melhor, mas lembre-se da frase sábia de Nani: "Nenhuma dica merece nota dez. A química conta muito nesse momento e esse pontinho fica para ela".

10º lugar: Erguer um brinde
Segundo o site, num bar, erguer o copo para a menina e dizer "saúde" abre caminho para a conversa de maneira simples, polida e nada ameaçadora, mas foi totalmente gongada pelas meninas.

Julia, 18: Nota 1. Isso não é uma maneira de puxar papo com alguém e sim de assustar. Se algum cara faz isso, automaticamente dá a impressão de que ele está bebado!
Bruna, 25: Nota 2. Eu te conheço?
Nani, 29: Nota 3. Isso é piegas, a menos que a garota faça parte do grupo de amigos que está no bar com ele.
Drika, 32: Nota 5. Depende do cara. Tem que ser interessante, caso contrário, o papo começa e termina aí mesmo.
Julie, 34: Nota zero. Ridículo, brega e coisa de velho.

9º lugar: Faça alguma aposta boba com ela
A ideia é ter a chance de interagir com a menina a noite toda (do tipo: aposto que no final da noite eu ainda lembro do seu nome, mas você tem que se lembrar do meu. E aí toda a vez que cruzar com a moça, brinca a respeito disso). Esta dividiu opiniões.

Julia, 18: Nota zero. Não! O cara que faz isso deve ser um mala! Ficar te alugando a noite inteira e falando de uma aposta boba!
Bruna, 25: Nota: 10. Principalmente se for uma aposta engraçada.
Nani, 29: Nota zero. Se o cara precisar de uma aposta para lembrar meu nome, como é que vou acreditar que ele está mesmo interessado em mim? Faça-me o favor.
Drika, 32: Nota 9. Pode funcionar se for bem feito.
Julie, 34: Nota 6. Se o cara for interessante e se for uma aposta desse tipo, inocente mas engraçadinha, pode ser legal. Agora, se o cara não for interessante, vira um sufoco, e é bom você perder de propósito e pagar logo o que apostou.

8º lugar:Observe e critique o último cara que veio tentar conquistá-la
A ideia é: quando vir um concorrente que se deu muito mal em sua tentativa de conquistar a menina, chegue perto e solte um "e aí, como ele foi?".

Julia, 18: Nota5. Por um lado você provavelmente vai dar boas risadas, mas por outro a impressão que fica é que o cara se acha.
Bruna, 25: Nota 5. Ok, pode funcionar.
Nani, 29: Nota 8. isso é interessante. Não precisa exatamente criticar, mas o cara pode ajudar a livrar a garota de uma roubada. Acho que vale mais pela sensação de estar sendo observada há um tempinho. Ser digna da atenção de um homem, especialmente em uma balada, é incrível!
Drika, 32: Nota 4. O cara tem que ser muito confiante e justificadamente interessante ou vai dar uma baita impressão de ser o boçal.
Julie, 34: Nota 3. Já aconteceu comigo, mas quando ele me perguntou se o cara anterior mandou muito mal, eu respondi é melhor você perguntar para o próximo. Odeio frases prontas.

7º lugar: Perguntar a opinião dela sobre algo
Isso pode funcionar especialmente em grupos de mulheres quando o assunto é algo do universo dela como moda, estilo, fofoca de celebridades e relacionamentos, mas você tem que parecer legitimamente interessado no assunto (palavras do site, não minhas).

Julia, 18: Nota zero. Ruim e eu ficaria em dúvida se o cara é mesmo heterossexual!
Bruna, 25: Nota 5. É educado, mas não atrai.
Nani, 29: Nota 9. Vamos combinar que mulher adora dar opinião e sempre tem opinião para tudo? Se o cara prestar atenção na resposta, como se fôssemos a única pessoa no recinto, seria incrível!
Drika, 32: Nota 7. Mas acredito que nesse caso leva um tempo para o papo engrenar.
Julie, 34: Note 5. Meio adolescente, mas não encararia como paquera e, sim, bagunça.

6º lugar: Atraia ela para um papo que você está tendo com um amigo
Você e seu amigo se aproximam da menina em questão e conversam sobre algum assunto que possa interessá-la e você coloca algumas de suas posições de maneira mais enfática(e tom de voz alto) para que ela entre no papo.

Julia, 18: Nota 9. É interessante porque não é o cara que vem falar com você e te alugar. Você vai até ele conversar se você estiver afim.
Bruna, 25: Nota 2. Não me atrairia e eu não prestaria a atenção.
Nani, 29: Nota 9. Fica mais natural, mesmo se não rolar nada, a diversão é garantida! Se os dois forem legais, claro.
Drika, 32: Nota 7. Se o papo for bom, pode funcionar.
Julie, 34: Nota zero. Está na cara que é teatrinho. Nenhuma mulher com mais sangue do álcool nas veias vai cair numa dessas.

5º lugar: Comece um joguinho
O site diz que existem milhares de joguinhos que podem usados para que a garota converse com você. Uma das sugestões é, ao ver uma mulher sozinha em um restaurante, fazer um jogo da velha em um guardanapo e pedir para o garçom entregar a ela.

Julia, 18: Nota 7. Diferente, mas legal! Apesar de essa maneira ser meio bobinha, mostra que o cara é divertido, criativo e interessante.
Bruna, 25: Nota: 6. Bom, mas não atrairia a atenção.
Nani, 29: Nota 1. Vamos deixar esses joguinhos entre quatro paredes? Nem sei qual seria minha reação se aparecesse um maluco me convidando para jogar um jogo da memória, por exemplo.
Drika, 32: Nota 10. Desafios sempre instigam, talvez funcione bem, desde que seja inteligente.
Julie, 34: Nota 3. Meio bobo e acho um approach que de cara já mexe com competitividade entre o casal. Para que começar com "eu ganho, você perde? Joguinhos só mais pra frente, no 3º, 4º encontro, com prêmios especiais".

4º lugar: Falar de acontecimentos recentes
Antes de sair, informe-se sobre o que está rolando no mundo, especialmente o das celebridades e entretenimento. Um exemplo dado no site é que se ver a menina muito bêbada, pode comparará-la a uma artista que foi pega com alta dosagem etílica e com certeza a moça vai rir (?!).

Julia, 18: Nota 2. Ficar falando de acontecimentos recentes, especialmente se for tragédia, dá a impressão que o cara é muito mala!
Bruna, 25: Nota 3. Eu acharia a coisa muito chata.
Nani, 29: Nota 8. Adoro homens com conteúdo, mas tem lugar para isso. Papo cabeça no bar e na balada, quando a gente está meio de pilequinho não dá. Drika, 32: Nota 7. Não rola de cara. É um tipo de papo que não se "inicia" com uma pessoa "ainda" desconhecida. O cara nem sabe se você curte o assunto.
Julie, 34: Nota 8, mas só se acertar o tema. Por exemplo, eu não me interesso por celebridades e vem um mané conversar sobre gente famosa, eu vou me sentir por fora. Se for sobre música, artes e cinema, aí sim.

3º lugar: Falar de alguém ou alguma coisa do lugar que estão
Não importa onde você esteja, vai encontrar alguma coisa que vale a pena ser conversada, de roupas chocantes a atitudes estranhas. Tudo pode ser usado para se aproximar da menina.

Julia, 18: Nota 6 pela originalidade. Não conhecia essa, mas pode ser uma boa se o cara te fizer rir.
Bruna, 25: Nota: 7. Uma boa abordagem para se aproximar.
Nani, 29: Nota 7. Pode ser um bom começo, mas minha dica é falar de coisas ao invés de pessoas para o cara não sair com fama de fofoqueiro.
Drika, 32: Nota 7. Depende muito do comentário feito, pois ele pode conseguir o papo, como pode assustar e afastar de vez.
Julie, 34: Nota 8. Bom approach se for algo que realmente está chamando a atenção. Mas não muito se for pra falar mal de alguém. Só se for um "falar mal mas engraçado".

2º lugar: Um simples "oi, tudo bem?"
As meninas mais gatas são abordadas o tempo todo, portanto usar da maneira mais óbvia essa frase pode acabar se tornando um diferencial seu.

Julia, 18: Nota 9. Não tem maneira melhor de começar uma conversa com uma menina que com um "Oi, tudo bem?". Mas pela falta de originalidade não leva 10.
Bruna, 25: Nota 7. Para mim é uma maneira muito educada, mas muito normal.
Nani, 29: Nota 6. O problema é continuar a conversa. O cara tem que ser muito bom e muito seguro para chegar desse jeito e nada de jogar a responsabilidade da continuidade do papo para a mulher.
Drika, 32: Nota 8. Pode rolar, se depois do "oi, tudo bem?", o papo do cara for interessante e desenrolar sem perguntar do tempo, do time de futebol etc.
Julie, 34: Nota 8. Bom approach, sem riscos, simples e direto. Comigo funciona dependendo do que vem depois desse "oi", mesmo porque não é muito criativo ou de impacto.

1º lugar: conte uma história engraçada ou engraçada
A campeã das maneiras de conversar com a menina exige preparação prévia. Você tem de pensar nas histórias antes de ir para a balada. E tem que ser "causos" que consigam levar a um papo suave.

Julia, 18: Nota 8. Fazer uma menina rir é sempre bom, mostra que o cara é divertido logo de cara.
Bruna, 25: Nota: 8. É sempre bom fazer uma mulher rir.
Nani, 29: Nota 8. Adoro homens bem humorados, principalmente se for aquele humor inteligente. E é legal ouvir fatos verídicos, ver que o cara ri dos próprios micos, mas minha dica é deixar essa parte para grupinhos. Chegar do nada contando uma história, assusta um pouco embora possa ser uma boa continuação do "oi, tudo bem?"
Drika, 32: Nota 8. Depende da história ou do causo, porque se for interessante, tudo bem, mas se não, vai afastar de vez.
Julie, 34: Nota 10. Acho que é o que mais funciona comigo. Histórias engraçadas me ganham facinho. Eu iria além, diria que elas são marcantes, pois me fazem lembrar do cara depois e é uma delícia se pegar sorrindo no dia seguinte só de lembrar da história.